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domingo, 7 de abril de 2019

Alimentação Saudável para Bebês

Até os seis meses de idade, o melhor alimento para o bebê é o leite materno exclusivo.

Ele contém todos os nutrientes que o bebê precisa além de ser a melhor proteção contra doenças nessa fase da vida, pois através dele o bebê recebe a imunidade da mãe.

O leite materno favorece o crescimento do bebê e previne a má nutrição.

Porém, a partir dos seis meses o bebê necessita de uma introdução à alimentação que ofereça mais do que o leite materno pode suprir. Embora a amamentação continue sendo importante até os dois anos.

Além disso, o bebê precisa se acostumar com uma consistência diferente da líquida, para desenvolver a mastigação, a arcada dentária e se acostumar com a alimentação.

Neste momento é ideal oferecer alimentos saudáveis para estimular bons hábitos alimentares, desenvolvidos principalmente no primeiro ano de vida.
É nessa fase que a criança desenvolve suas preferências pelos sabores: doce, salgado, cítrico, etc.

Por isso, oferecer alimentos saudáveis pode influenciar de forma positiva as condições de saúde futura e favorecer um estilo de vida saudável.
Dessa maneira é muito provável reduzir o risco de gerar doenças como diabetes, hipertensão, obesidade ou desnutrição.

A introdução alimentar começa com as papinhas de frutas. Uma fruta por vez deve ser oferecida por 3 dias para observar se ocorre algum sinal de intolerância ou alergia.

A criança pode empurrar com a língua, pois é um reflexo natural. Isso não quer dizer que ela não gostou. Ela ainda não conhece os diferentes sabores, pois o leite materno tem um sabor exclusivo.

Em seguida vem a adaptação às papinhas salgadas. Mesmo recebendo este nome não se deve colocar sal em excesso, pois o objetivo é apresentar os alimentos de maneira natural para que o bebê se acostume com o paladar de cada um.

Veja os grupos de alimentos que devem compor uma papinha salgada:


É muito importante a conscientização da importância da introdução alimentar saudável. Mesmo que tenhamos uma vida agitada pelo trabalho e outras tarefas, não podemos negligenciar a alimentação correta do bebê aderindo aos industrializados.

Oferecer para o bebê refrigerantes, doces, açúcar refinado, salgadinhos industrializados, fritura, chocolate faz com que ele aprenda a preferir estes alimentos e dificultará a aceitação de frutas, verduras, legumes e hortaliças.

Estes hábitos vão influenciar tanto na saúde do bebê quanto na adolescência e também na vida adulta.
Pense nisso!


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Documentários Para Mães e Pais

Quando eu resolvi refletir sobre as crianças...


Eu tive filhos pensando apenas em formar uma família e criar laços duradouros para alcançar a felicidade relativa nessa vida.

Mas, conforme eles foram crescendo, percebi que ser Mãe exigiria bem mais do que essa minha vontade.
Comecei a sentir um certo desconforto ao me dar conta do meu compromisso.

Descobri que tenho que prestar mais atenção ao que eu falo e faço, porque isso se torna automaticamente um exemplo. E precisei voltar a cultivar o hábito de estudar!

Agora, tudo o que eu leio, assisto e busco me remete ao meu trabalho como Mãe.
Eu passei a prestar atenção na nossa alimentação, na maneira como as crianças pensam, se desenvolvem, sentem e se comportam.

Passei a refletir sobre temas como o consumismo, educação ambiental, escolas e métodos de ensino, parto, saúde e  como a sociedade trata estes assuntos.

Cheguei à conclusão de que é preciso estar sempre atenta e ter certeza daquilo que, como Mãe, eu acredito que seja o melhor para os meus filhos, porque existem diversas opiniões.

Para ilustrar um pouco do que eu concluí, deixarei aqui algumas referências que são bastante significativas para quem está buscando por informação e qualidade de vida.


A Educação Proibida


O filme retrata a situação atual do modelo de ensino nas maioria das escolas no Brasil e em outros países, mostrando algumas curiosidades sobre a origem da escola e sua "evolução".

Além disso, foram realizadas dezenas de entrevistas com educadores, profissionais da área de educação e de outras áreas relacionadas. E também expõe a realidade da escola convencional e das escolas alternativas.


O Começo da Vida


Nesta série, que conta com 3 filmes até o momento, vemos diversas situações de crianças e como elas vivem. Depoimentos de pais e profissionais que convivem com elas e várias informações muito importantes a respeito do desenvolvimento infantil. Eu assisti na Netflix.


O Renascimento do Parto


Outra série da Netflix, desta vez tratando de um tema bastante polêmico: as contradições na hora de escolher o tipo de parto ideal.

Médicos, Pais e Mães, Doulas e outros profissionais entrevistados relatam os fatos desconhecidos pela maioria de nós e alguns são bastante chocantes. Vale a pena conhecer os bastidores da vida!


Muito Além do Peso


O documentário, produzido por Maria Farinha Filmes, trata de uma questão muito séria que é a obesidade infantil, alertando para os efeitos da propaganda direcionada a esse público e a maneira como a situação é vivenciada.

Com histórias reais e alarmantes, as conclusões  envolvem a indústria, a mídia, o governo e a sociedade em geral.


Criança, a Alma do Negócio


Dos mesmos produtores de Muito Além do Peso, este documentário chama atenção para os apelos midiáticos voltados  ao consumismo infantil.

 Levando a uma reflexão sobre qual a responsabilidade de cada participante na vida dessas crianças, diante desse problema.


Quando sinto que já sei


Mais um documentário, com foco na educação.

Este filme traz exemplos de iniciativas alternativas ao ensino convencional, mostrando que a educação precisa ser vista com outros olhos.

E mais do que isso, que os alunos são indivíduos que têm necessidades.
Suas potencialidades podem e devem ser desenvolvidas com naturalidade e liberdade.

Coisa de Irmãos

A chegada do segundo filho(a): Olívia

Sabe aquela confiança de que o anticoncepcional vai funcionar mesmo tomando atrasado?
Assim foi a chegada do segundo filho aqui em casa.

Descobrimos Olívia quando já era uma sementinha com seis meses de vida no ventre!
Mas nessa época ainda não tinha um nome(nem gênero, porque não sabíamos de nada).

No primeiro ultrassom, aos 7 meses, levamos nosso filho, Rafael, na ocasião com 3 anos, para acompanhar a descoberta.  No íntimo de seu coraçãozinho e na empolgação de suas palavras o desejo era um só: ganharia um irmão!

Qual não foi a surpresa ao ouvir o médico dizendo que era uma menina!
Rafael ficou muito decepcionado e bravo, xingou o médico, disse que ele estava errado e saiu do consultório protestando!

Aos poucos foi se acostumando com a ideia, fazendo perguntas, acompanhando a preparação para a chegada da irmã e começou até a curtir.

No dia do parto, acompanhou-nos à maternidade e ficou aguardando o momento de poder entrar para, finalmente, conhecer aquela criaturinha que já chegou contrariando as expectativas, desde a sua descoberta!

A enfermeira avisou que o irmão poderia entrar e ele foi com o pai acompanhar o primeiro banho da menina.

A partir daí, Rafael começou a gostar da ideia e queria carregar a bebê no colo o tempo todo.
Tiraram muitas fotos juntos, ele acompanhou ansioso a primeira papinha da irmã e até filmou!

Foram anos muito felizes, até que Olívia começou a falar e a fazer as próprias escolhas...

Agora é assim: tudo o que um gosta o outro desgosta. Um quer assistir Netflix e o outro - Youtube. Os dois querem usar o  mesmo brinquedo, ao mesmo tempo, mas sem dividir. E por aí vai...

Mas se um dos dois cai doente, a coisa muda de figura.  O outro automaticamente já vira o meu assistente de enfermagem e chega até a rolar um cafuné, hahaha!

Irmãos!


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Botões no cofrinho

Brincadeira super simples e muito querida por aqui.
Usei materiais que eu já tinha em casa:

- 1 cofrinho;
- botões coloridos (de um colar que quebrou);
- pote para guardar os botões depois da atividade.

Apesar das peças pequenas, esse 'jogo' fica a disposição das crianças. Zoé (4 anos) já sabe abrir o potinho onde os botões são guardados e Zion (desde os 9 meses) me entrega o pote para eu abrir quando ele quer brincar (não coloca mais os botões na boca).

Este jogo estimula o movimento de pinça, coordenação motora e ainda tem a questão sensorial (o prazer de ouvir o som que o botão faz ao cair dentro do cofre).

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Ela quer mesmo tomar meu lugar?

Quem não tem ciúmes dos filhos, que atire a primeira pedra! Eu sou do tipo de mãe que não consegue nem imaginar os filhos namorando, que já me bate o desespero!

Depois da minha separação, não tive problemas em assumir toda a responsabilidade praticamente sozinha, às vezes até preferia! Assim que o Leonardo (meu segundo filho) nasceu, arrumei emprego que ganhava mais, mesmo que trabalhando dez horas por dia seis dias na semana. Eu sabia que o pai deles iria se relacionar com outra mulher, e por mim, estava tudo bem. Até o momento que ele quis apresentar "meus" filhos à nova namorada!

Foi então que eu descobri meu ciúmes! Me deparei com um dos meus piores lados, eu não conseguia imaginar outra mulher cuidando dos meus filhos, agindo como se fossem uma família! E sempre tinha aqueles conhecidos que ficavam mandando print das fotos que postavam com meus filhos. À cada foto, uma revolta minha, na minha cabeça havia milhares de motivos para não querer meus filhos lá, as minhas brigas com o pai deles me fazia querer deixá-los cada vez menos com eles, pois as brigas eram feias. Em determinado momento cheguei a pensar que a madrasta dos meus filhos estava querendo ser "a mais legal", a "mãe postiça", Por um tempo eu achei que ela quisesse tomar o meu lugar, e se quisesse ser "Mãe" de alguém, ela que fizesse os filhos dela...

E foi exatamente o que ela fez! Os meninos iriam ganhar mais uma irmã! Com o nascimento da criança, percebi que, eu querendo ou não, ela permaneceria na vida dos meus filhos até o fim, afinal, ela é a mãe da irmã dos meus filhos, e se tem algo que TODO dia eu os pergunto é "Qual a coisa mais importante que nós temos?" então eles respondem "A família!"... 
Era melhor eu acabar me acostumando!

No começo não foi fácil, confesso! 
Eu NUNCA tive uma reclamação sequer de que a madrasta deles foi rude, má, ou qualquer coisa que pudesse fazer jus ao papel delas nos contos de fadas; o meu divórcio aconteceu por motivos meus e do meu ex, ou seja, ela apareceu depois. Tínhamos nossas diferenças? Claro que sim! Creio que ainda temos.


imagem autorizada
Como eu disse: a chegada de uma criança mudava tudo, pois percebi que não tinha raiva do bebê, então comecei a entender (mais ou menos) a distinção que era feito entre nossas tretas e os meus filhos com ele.

Confesso que tive muita coisa pra trabalhar no meu psicológico, e foi quando percebi o quão esse relacionamento era bom para meus filhos, pois eles já não convivem tanto com o pai quanto antes (pelo menos o Arthur, que chegou a morar com ele), e quando estão na casa do pai são bem tratados, afinal, com ele trabalhando, quem eu achava que passaria os dias com eles? A Madrasta, oras! É ela quem cuida, ela quem dá banho, comida, veste, corta as unhas e limpa as orelhas quando eu esqueço, enfim... Ela faz meio que um papel de "mãe". Me incomoda esse parte de assumir que é uma parte do papel de mãe? Claro que sim! Mas é a verdade!

E a irmã deles nasceu! Foi quando minha ficha caiu que se um dia eu e meus filhos chegarmos ao ponto de brigarmos e eles terem raiva de mim, será por coisas que EU fiz, e não porque a madrasta fez algo! Olha, pensar dessa forma não é fácil para todo mundo, já vou avisando! Mas deixo uma dica para as mães, se atual do seu ex trata seus filhos com carinho e cuidado, ela não está tentando jogá-los contra você, tente baixar um pouco a guarda, ela pode só gostar dos seus filhos independente de serem seus, mas porque são do marido dela! Eu sei que vivemos em uma sociedade onde as mulheres brigam pra saber quem é a melhor, a mais bonita, a mais fitness, a mais arrumada, etc... Mas aí está o erro, até a maternidade (ou não) virou uma competição! E não paramos pra pensar que na verdade, quanto mais amor nossos filhos receberem, MELHOR! Melhor pra eles que sentem que são amados e pra você que não fica preocupada pensando se seus filhos estão sendo bem tratados, afinal, elas cuidam dos filhos que não são delas, mas com uma responsabilidade e tanto!

Agora um recado às madrastas, a ex do seu atual não é invejosa, não é louca, e não quer fazer da sua vida um inferno! Muitas vezes essa coisa que você chama de recalque, na verdade é o ciúmes de mãe, é o receio de não ser o bastante, pois nós quem damos bronca e corrigimos, tenham um pouco mais de paciência, não é nada diretamente com vocês. Às vezes é difícil entender que o relacionamento que temos com o pai da criança não tem que interferir no convívio com vocês!

O ciúmes é aceitável desde que não prive nossos filhos do convívio de pessoas que realmente gostem deles! Não se sintam ameaçadas, pois a mãe é você, e nada mudará isso!


Hoje tenho a chance de tentar fazer o melhor ambiente possível para o crescimento dos meus filhos, acredito que tudo tenha ido para o seu devido lugar! Podemos não ser amigas, mas hoje sabemos que inimigas também não somos!

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Filmes para Mulheres e Mães

Filmes e Séries Divertidos


Nas madrugadas de insônia e buscando um pouco de inspiração, andei fuçando na TV e encontrei algumas coisas bastante divertidas para descontrair um pouco. Filmes e séries que mostram exatamente o que as mães passam.
Prepare a pipoca!

Turma do Peito

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Netflix
Nesta série uma mãe com um bebê recém nascido busca apoio em um grupo de mães que compartilham as experiências.

A mulher está visivelmente cansada, ou melhor, esgotada pela dedicação aos cuidados com a filha e ainda precisa dar conta de cuidar da casa, supermercado, marido, sogra, mãe... Nossa, coitada!

Me identifiquei e me diverti bastante, assisti tudo(são sete episódios com cerca de 30 minutos cada) em dois dias. O final é hilário!


Good Girls

Netflix

Outra série que não deixa você desgrudar os olhos da tela.

Três amigas e mães que estão passando por dificuldades financeiras resolvem assaltar um mercado e descobrem que se envolveram no mundo do crime, mais do que imaginavam.

Depois disso, acabam se acostumando com a ideia e a partir daí a coisa vai se complicando e descomplicando e assim passam-se dez episódios de aproximadamente 40 minutos cada.

Os conflitos internos vão tomando outras formas na lógica de se desculpar pelo que antes parecia tão errado!


Perfeita é a Mãe!

Netflix

Este filme eu assisti no youtube e também tem várias situações engraçadas sobre a maternidade.

Essas mães estão mesmo é de saco cheio de alguns conceitos impostos à elas e resolvem mostrar que não é bem assim que funciona!

Também nos faz refletir um pouco sobre o quanto nos cobramos e se isso é mesmo necessário para educar filhos felizes.

Ele tem a sequência, que chega a ser ainda mais divertida, tanto que eu tive que parar várias vezes para me recompor das gargalhadas!

Eu Não Sou um Homem Fácil

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Netflix

Outro filme da Netflix que faz uma crítica bem humorada.

Este não é exatamente sobre a maternidade, mas levanta a questão do machismo e a forma como a sociedade em geral trata a mulher.

O protagonista de repente acorda num mundo invertido, dominado pelo matriarcado e as mulheres comandam o comportamento social.

Com situações engraçadas o filme vai retratando aquilo que nos acostumamos a ver como algo normal, transformando tudo na inversão dos conceitos e na troca de papéis.